De quantas maneiras pode-se trabalhar pela construção de uma cultura de paz? No mínimo, a partir do discurso e dos princípios e valores ensinados em casa e na escola. Mas a casa não pode ser o abrigo do machismo. Nem a escola o templo da discriminação.
É preciso aprender mais e mais sobre os prejuízos trazidos por todas as formas de guerra, inclusive as mais disfarçadas e aparentemente inofensivas. Basta observar as cenas de guerra com o olhar de aprendiz, para entender e rever as práticas que você adota nas 24 horas do dia.
O caminho mais inteligente continua sendo o desenvolvimento permanente de uma filosofia pacificadora. Afinal, sem a presença da paz, a construção do mundo novo que habita os nossos sonhos se transforma num exercício pobre de frustração.
Esteja onde estiver, pregue e viva pela paz em todas as suas formas. Isso faz uma enorme diferença. ₪
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