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■ Portas fechadas

  • Foto do escritor: Rubens Marchioni
    Rubens Marchioni
  • 2 de fev. de 2015
  • 1 min de leitura

A estratégia de dividir para dominar é uma prática que traz bons resultados há muito mais tempo do que se imagina. Os atores do Antigo Testamento já viam aí um assunto relido à exaustão. Antigo demais, portanto.  

A infidelidade, em todos os níveis, pessoa física ou jurídica, mesmo aquela praticada por indivíduos cobertos de razão, leva as pessoas a sucumbirem a esta artimanha diabólica. Ela divide e enfraquece. Eu-você, empregado-empresa, aluno-escola, cidadão-poder, fiel-Igreja etc., são realidades que então deixam de existir como unidades. Afinal, cada um dirige suas energias e tudo o que tem de melhor para projetos que não se encontram.    

Quem sai ganhando com divisões e enfraquecimento? Respondida a pergunta, tudo é uma questão de se decidir, com inteligência e bom senso, quais portas devem permanecer abertas. ₪

 
 
 

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