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■ Polarizar não é profissional

  • Foto do escritor: Rubens Marchioni
    Rubens Marchioni
  • 8 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

Se o marketing pessoal é uma realidade crua, nossa sensibilidade pode transformá-la numa obra com uma pitada de arte e bom gosto. Não é preciso muita coisa. Basta o treinamento diário para adquirir a prática do respeito às diferenças.

Polarizar é deselegante, pode sugerir a presença de uma inteligência quase ausente. O caminho oposto é mais sensato e produtivo. Mais do que isso: é a única forma viável de convívio, tanto no trabalho quanto na sociedade em geral. Aliás, desde o nascimento somos chamados a viver essa realidade. E negar a própria vocação está longe de resolver alguma coisa.

 
 
 

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