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  • Foto do escritorRubens Marchioni

■ Diversidade: a conquista

Inspirando-nos na multiplicidade de cores, formas, aromas, sabores, texturas e tantos outros milhares de tons que compõem a sinfonia da natureza, podemos nos tornar mais sensíveis e abertos à diversidade.

Só quem abre as janelas da alma pode se beneficiar dessa brisa. Esse sopro é renovador. Ele varre e areja a mente com um novo oxigênio. Joga no lixo o ranço de velhos preconceitos. Constrói o novo ser humano que deve povoar o mundo em fase de reconstrução e mudanças profundas. É a vida sob nova direção.  

No entanto, um detalhe é crucial: essa fechadura só abre por dentro. Nem todos os artigos, nem todos os livros do mundo conseguirão tal façanha. Fácil? Vencer-se a si mesmo é, de longe, uma das batalhas mais difíceis, que integram a nossa folha corrida de estrategistas, na grande luta que travamos pela via afora.  

Somente olhos novos têm esse poder de quebrar essas muralhas, eliminar os paradigmas que transformam a vida num enfadonho samba de uma nota só, capaz de desafinar até em relação a si mesma.

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