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■ Aqui não

  • Foto do escritor: Rubens Marchioni
    Rubens Marchioni
  • 4 de fev. de 2015
  • 1 min de leitura

Um artigo publicado pela revista “Melhor. Gestão de pessoas” [n. 324, p. 17] entrega o que bem poderia ser um bilhete de uma empresa dirigido aos seus funcionários sobre o tema do estresse.  

Diz o texto: “Evite que a tensão se acumule. Aposte em objetos relaxantes como: bolinhas macias para apertar, massageadores, fones de ouvido. Aproveite o horário de almoço para sair da estação de trabalho e fazer uma caminhada. Evite falar sobre trabalho. Se não conseguir atingir uma meta, não espere a frustração bater à porta, pense na possibilidade de mudar de área ou setor. Feche os olhos por alguns instantes e sinta o ar encher os pulmões. Aproveite o domingo para passar com a família. A convivência com pessoas queridas vai aliviar.”

Para ficar completo, o suposto recado só precisa de mais duas frases, conclusivas, que refletem bem a postura de um grande número de organizações: Só não alimente a doce ilusão de que vamos eliminar as causas do seu estresse. Afinal, aqui onde você trabalha, nós não nos preocupamos nem um pouco com isso, que é um problema exclusivamente seu. E ponto final.  ₪

 
 
 

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