Quando na empresa ou na sociedade, como um todo, a divisão do lucro é levada a sério, como algo sagrado, a fila anda. A fila do desenvolvimento pessoal, da educação, da saúde, da alegria que se espalha, tornando a vida uma dança gostosa e sem tropeços.
Essa mudança de hábito, em todas as suas formas, exige uma nova atitude dos empresários e do poder. Porque são eles, em última instância, que determinam as feições da sociedade, alterando-lhe os traços que a transformarão num corpo cheio da graça necessária.
Como sempre, tudo vem do alto. Mas uma grande revolução pode começar pela base. E os sinais de que no Brasil isso não demora a acontecer estão cada vez mais evidentes. ₪
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