top of page

■ A coisa certa

  • Foto do escritor: Rubens Marchioni
    Rubens Marchioni
  • 12 de fev. de 2015
  • 1 min de leitura

Diante da urgência de tomar uma decisão no campo profissional, somos colocados contra a parede por critérios éticos, econômicos e de realização pessoal, dentre outros. A inércia acomodada e irresponsável tem um custo muito alto. Mais baixo é o de assumir o comando da história pessoal. Se houver erro, para ele existe o atenuante de ser cometido pela atitude que levou à busca de solução.

“Será que fiz a coisa certa?”, é o que nos perguntamos, quando o motor que nos conduz para um destino chamado “realização” começa a falhar e forçamos uma aterrissagem que salve o melhor da nossa bagagem: crenças que não têm preço e certeza pelas quais vale a pena lutar até o fim. Como na canção gravada por Oswaldo Montenegro, “Eu quero ser feliz agora”.

Seja como for, nossas decisões pessoais, tomadas depois de muita reflexão, merecem respeito. Porque elas não são forjadas a partir de qualquer matéria prima. Na sua composição, entram necessidade e desejos vitais, muito além dos compromissos financeiros – água, luz, telefone…

Somente os loucos permitem, inconsequentes, que a aeronave da própria vida se espatife pelo chão, quando ainda podem usar a coragem necessária para tomar decisões, mesmo que polêmicas. ₪

 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
■ Não há vaga

Fátima estava um pouco – só um pouco – estressada quando voltou do fórum em torno das 14 horas, depois de saber, por meio do advogado,...

 
 
 
■ Abuso da falta de poder

Meu Deus, como havia gente naquela padaria! O aroma de pão saído do forno era aconchegante e convidativo. Talvez nem precisasse comprar...

 
 
 
■ Uma editora, por favor

Marina pegou o secador de cabelo que esperava por ela no sofá, ao lado da gargantilha vermelha escalada para ocupar seu pescoço naquele...

 
 
 

Comentários


Faça parte da nossa lista de emails

bottom of page